Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado
CRÍTICA


Sem ter assistido às versões anteriores, fui conferir "Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado" com a mente aberta, esperando um típico slasher: mortes, perseguições e um mistério por trás da identidade do assassino. E foi exatamente isso que encontrei, nada mais, nada menos.
Em resumo, se você curte slashers e está disposto a entrar no jogo de “quem é o assassino?”, pode se divertir. Mas se espera inovação, camadas dramáticas ou um terror mais sofisticado, melhor procurar outro título. Esse aqui é para desligar o cérebro e aproveitar o mistério
NOTA: 5,0 | 10


A proposta do filme é simples: esquecer a lógica em algumas decisões burras dos personagens (como sempre nesse gênero) e entrar na brincadeira de tentar adivinhar quem está por trás da máscara. Esse, aliás, é o ponto mais interessante da experiência: assumir o papel de detetive e buscar pistas enquanto os personagens vão, um a um, caindo nas armadilhas do assassino.
No resto, o filme entrega o básico. O roteiro gira em torno de uma tragédia passada e suas consequências no presente, sem aprofundar personagens ou explorar outros temas. As atuações são simples e não exigem nada dos atores além do essencial. A trilha sonora tenta intensificar as cenas de susto, que são previsíveis para quem já está acostumado com o gênero, então são apenas sustos gratuitos, que não agregam em nada na história.
